Por Tribuna do Norte - Policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte ameaçam nova paralisação das atividades e acampamento no Centro Administrativo caso a primeira parcela do reajuste nos vencimentos dos mesmos não seja paga até o dia 30 deste mês. De acordo com a lei aprovada na Assembleia Legislativa, em junho passado, os policiais devem receber aumento de 6% (primeira parcela) em setembro. O reajuste total concedido após uma série de manifestações foi de 32% dividido em quatro parcelas.
Durante assembléia realizada na manhã de hoje (22), no Clube Tiradentes, as associações representativas dos PMs e Bombeiros confirmaram o indicativo de paralisação. Eles temem que o reajuste do subsídio não seja efetuado. Mas, de acordo com o comandante da PM, coronel Francisco Araújo, o pagamento está garantido. “A folha deste mês está fechada com o reajuste de 6%”, disse.
Além do reajuste, os policiais querem que o Governo do Estado reformule o estatuto e crie o Código de Ética da corporação. Soldados, Cabos e Sargentos reclamam que o documento foi produzido apenas por oficiais e não há participação de todas as partes interessadas no assunto.
Além do reajuste, os policiais querem que o Governo do Estado reformule o estatuto e crie o Código de Ética da corporação. Soldados, Cabos e Sargentos reclamam que o documento foi produzido apenas por oficiais e não há participação de todas as partes interessadas no assunto.
Para o presidente da APRAM, Soldado Tony, o sentimento de incertezas permeia no seio da tropa. "O governo precisa confirmar àquilo que prometeu junto à categoria, inclusive cumprindo leis como a que reajusta o subsídio e a que atualiza os níveis remuneratórios. Ainda possuímos muitas demandas como estatuto, código de ética, reformulação da lei da diária operacional, alimentação, etc. Por isso continuamos em constante processo de mobilização e agindo com transparência com nossos companheiros", afirmou.
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