
Se o resultado da reunião com o Governo for favorável às demandas, os praças irão, na assembleia, definir os próximos passos para o acompanhamento dos assuntos. Se as demandas não forem atendidas como eles esperam, será montado acampamento em frente à Governadoria já a partir do sábado (24) e programada paralisação das atividades para a terça-feira (27).
A aprovação da Lei de Promoção de Praças pela Assembleia Legislativa ocorrida na terça-feira (20) é apenas um dos 11 pontos da pauta de assuntos que os praças esperam ter resolvidos com o Governo do Estado. Eles também têm como prioritária a reposição do subsídio em 56,7%, que há mais de dois anos não é feita pelo Estado.
Além disso, os militares reivindicam o pagamento das diárias operacionais que estão em atraso, admissão de etapa alimentação como verba indenizatória, revisão da carga horária, complementação dos efetivos de acordo com o previsto nas leis de fixação, a partir da convocação dos 824 PMs concursados. Também pedem assistência à saúde psíquica dos policiais e bombeiros militares, uma vez que não há psiquiatras ativos no Hospital Coronel Pedro Germano (Hospital da Polícia) há anos, dentre outros pontos.
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