
Segundo os relatos vários
serviços estão comprometidos por toda a cidade, inclusive, o atendimento médico
da zona rural que já fora suspenso. A suspeita é que tais atitudes do executivo
foram desencadeadas como forma de retaliação devido à derrota da candidata
Nailka Saldanha (PT) que concorrera à prefeitura com apoio do marido e atual
prefeito Salomão, mas acabou superada por Lygia Félix (PSDB).
A diretoria da APRAM tentará
contato com o comandante do 10°BPM, Major Marinho, responsável pelo policiamento
daquele município ao qual pedirá providências. O presidente da entidade,
Soldado Tony, disse ter a informação que a alimentação fornecida pela
prefeitura não seria um favor, mas sim, um convênio desta com a secretaria de
segurança pública estadual, fato que será apurado. “Só queremos garantir condições básicas para
a atuação dos policiais. É um absurdo o policial de serviço ter que comprar sua
alimentação”, concluiu.
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