A diretoria da Associação de Praças de Mossoró e Região
Oeste (APRAM) continua recebendo denúncias acerca das péssimas condições de
trabalho dos policiais que fazem a guarda do presídio regional de Pau dos
Ferros (foto). Além do problema da qualidade da
alimentação e do fornecimento de água para beber que fora interrompido, os
militares têm enfrentado adversidades relacionadas à própria estrutura da
unidade que tem protagonizado várias fugas e tentativas nos últimos meses.
A última delas ocorreu na madrugada deste domingo (21/10)
onde, se utilizando de um túnel, dois detentos “ganharam” a liberdade sem que
ninguém pudesse percebê-los. A fuga só foi descoberta pela manhã quando outros dois
presos tentavam escapar pelo mesmo local, mas foram vistos e capturados pela PM.
Segundo relatos dos policiais a estrutura física fragilizada, a vegetação (matagal) e a escuridão têm dificultado a vigilância dos sentinelas, ocasionando constantes fugas e preocupado os funcionários da unidade.
Segundo relatos dos policiais a estrutura física fragilizada, a vegetação (matagal) e a escuridão têm dificultado a vigilância dos sentinelas, ocasionando constantes fugas e preocupado os funcionários da unidade.
A APRAM tem denunciado esta situação frequentemente, inclusive já tendo provocado o Ministério Público, onde
espera urgência na adoção de providências. Em agosto, o juiz Rivaldo Pereira Neto, da Vara Criminal, esteve inspecionando o presídio onde verificou inúmeras irregularidades mas, até o momento, nenhuma solução foi verificada.
Para o Soldado Tony, presidente da entidade, os policiais que ali trabalham encontram-se em condições desumanas. “A alimentação é de qualidade duvidosa e feita por presos. Para saciarem a sede precisam pagar a água e o alojamento é insalubre. Um verdadeiro absurdo!”
Para o Soldado Tony, presidente da entidade, os policiais que ali trabalham encontram-se em condições desumanas. “A alimentação é de qualidade duvidosa e feita por presos. Para saciarem a sede precisam pagar a água e o alojamento é insalubre. Um verdadeiro absurdo!”
APRAM: Defendendo quem defende!
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