Após quase quatro horas de reunião no Palácio da Abolição
e votação em assembleia, chegou ao fim, na madrugada da última quarta-feira,
a greve dos Policiais Militares e Bombeiros do Ceará, que começou no
dia 29 de dezembro.
Líderes grevistas e representantes do governo chegaram a um documento final com os termos do acordo após longa reunião. A proposta foi levada diretamente para votação em assembleia. O acordo foi votado e aprovado item por item por PMs e bombeiros, que aguardavam no quartel da 6ª Companhia do 5º Batalhão, onde estiveram reunidos desde o início do movimento.
O documento foi assinado pelos presentes e líderes do movimento grevista: cabo Flávio Sabino, Pedro Queiroz, e capitão Wagner Souza. Além disso, assinaram o documento Fernando Oliveira, representante de Cid Gomes na reunião e Procurador Geral do Estado, a Defensora Pública Geral do Estado, Andréia Coelho e a Procuradora-geral de Justiça, Socorro França, que intermediou as negociações durante a terça-feira.
O governador Cid Gomes não participou pessoalmente da reunião que levou ao fim da greve, e preferiu acompanhar as negociações em anexos do Palácio da Abolição, com as informações sendo repassadas por Fernando Oliveira.
Líderes grevistas e representantes do governo chegaram a um documento final com os termos do acordo após longa reunião. A proposta foi levada diretamente para votação em assembleia. O acordo foi votado e aprovado item por item por PMs e bombeiros, que aguardavam no quartel da 6ª Companhia do 5º Batalhão, onde estiveram reunidos desde o início do movimento.
O documento foi assinado pelos presentes e líderes do movimento grevista: cabo Flávio Sabino, Pedro Queiroz, e capitão Wagner Souza. Além disso, assinaram o documento Fernando Oliveira, representante de Cid Gomes na reunião e Procurador Geral do Estado, a Defensora Pública Geral do Estado, Andréia Coelho e a Procuradora-geral de Justiça, Socorro França, que intermediou as negociações durante a terça-feira.
O governador Cid Gomes não participou pessoalmente da reunião que levou ao fim da greve, e preferiu acompanhar as negociações em anexos do Palácio da Abolição, com as informações sendo repassadas por Fernando Oliveira.
Entre os itens da proposta aceita está a incorporação de um bônus de 859 reais a todos os policiais e bombeiros militares, que antes só era concedido aos trabalhadores do turno noturno, além de um aumento de 7%. O acordo inclui ainda uma redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais e a anistia geral de processos abertos contra PMs e Bombeiros desde primeiro de novembro de 2011.
Os grevistas conseguiram também a anulação da decisão judicial assinada na segunda-feira pela desembargadora Sérgia Mirada, que decretava a ilegalidade da greve e multa diária de 500 reais para cada trabalhador que descumprisse a decisão, e de 15 mil para cada sindicato envolvido. Outros itens da proposta deverão ser contemplados, como a substituição do Código de Disciplina Militar por um Código de Ética, além do reajuste do vale-refeição de 6 para 10 reais.
Fonte: Veja
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