Diante das denúncias e constatação do fato a entidade acionou na manhã desta sexta (09/08) o Departamento de Vigilância Sanitária do município que tem a frente a secretária Allany Medeiros. O órgão promete que verificará a situação in loco e, caso comprove a existência de insalubridade, procederá com ações de maneira a impedir a continuidade do ambiente hostil à saúde.
Os militares reclamam que a situação é antiga e que a direção da unidade já tem conhecimento do problema. "É um verdadeiro absurdo você chegar para trabalhar e ser obrigado a conviver com essa situação. Até para se alimentar é um sofrimento com tamanha fedentina", desabafou um PM.
A APRAM tem realizado constantes denúncias acerca das condições precárias tanto das cadeias como noutros prédios públicos da região onde atuam militares, inclusive algumas formalizadas junto ao Ministério Público, mas que lamentavelmente as respostas não têm acontecido a contento. Todavia a entidade ratifica seu papel de dar voz aos seus associados ao passo que continuará atenta ao desfecho da situação ora exposta.
APRAM: Defendendo quem defende!
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