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Alves disse que irá solicitar ao governador do DF em exercício Tadeu Filippelli (PMDB) o relaxamento da prisão para que os policiais possam responder às acusações em liberdade.
“Eu vou falar com o Filipelli, até porque eles expuseram de forma muito ordeira e pacífica as razões. Vou perguntar se é possível o relaxamento”, afirmou o presidente.
Cerca de dois mil policiais militares vieram à Câmara fazer o apelo pelo relaxamento e também reivindicar a reestruturação da carreira. Segundo o deputado distrital Cabo Patrício (PT), a prisão dos nove líderes do movimento foi “arbitrária e covarde”. Segundo ele, Alves foi solidário à causa e também concordou com a necessidade da votação pela Câmara Legislativa do DF da reestruturação dos praças (soldados, cabos, sargentos e subtenentes).
Prisão
Os nove PMs foram presos por estimular o atraso no atendimento de ocorrência na chamada operação tartaruga. Os mandados de prisão foram pedidos na última sexta-feira, pelo Comando da Polícia Militar.
Os policiais foram acusados de incentivar a lentidão no atendimento em redes sociais e e-mails. As acusações são de crimes de recusa de obediência, incitação à violência, publicação indevida e desrespeito à ordem superior. Os policiais ficarão presos inicialmente por 30 dias, mas o tempo de reclusão pode ser prorrogado até o fim do processo.
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