Nesta segunda (10/08) os Policiais Militares que ingressaram na
corporação no ano de 2001 completaram 14 anos de serviços prestados à população
do Rio Grande do Norte. À época do concurso eram jovens cheios de sonhos, com o
propósito de defender a sociedade com o risco da própria vida e ao mesmo tempo
vislumbravam terem seus direitos garantidos pelos governantes.
Agora, mesmo já cumprido praticamente a metade do tempo de atividade na instituição, esses militares convivem com a incerteza de ascender profissionalmente, dificuldade na assistência à saúde e outros direitos que lhes são negados enquanto trabalhadores.
Para o presidente da APRAM, Soldado Tony, esse descaso para com os PMs é um dos fatores responsáveis pelo atual quadro de violência em nosso estado. "Não adianta propaganda bonita na TV sem o devido investimento no profissional de segurança. Sem isto jamais teremos sucesso na missão de defender o cidadão pois o desestímulo é nossa maior adversidade", afirmou o dirigente.
Agora, mesmo já cumprido praticamente a metade do tempo de atividade na instituição, esses militares convivem com a incerteza de ascender profissionalmente, dificuldade na assistência à saúde e outros direitos que lhes são negados enquanto trabalhadores.
Para o presidente da APRAM, Soldado Tony, esse descaso para com os PMs é um dos fatores responsáveis pelo atual quadro de violência em nosso estado. "Não adianta propaganda bonita na TV sem o devido investimento no profissional de segurança. Sem isto jamais teremos sucesso na missão de defender o cidadão pois o desestímulo é nossa maior adversidade", afirmou o dirigente.
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